O espisódio de hoje era sobre o casamento de Ross e Emily, aquela inglesa. A propósito, achei muito bobo o que fizeram para se livrar dela. Mas enfim, o que quero discutir aqui diz respeito à relação de Ross e Rachel.
Quando eu era menor, achava que ter um namorado era a coisa mais simples do mundo. Afinal, meus melhores amigos eram meninos. Sempre me dei melhor com eles. Eles são tão simples! Fale do seu jogo preferido, demonstre algum tipo de conhecimento um pouco mais aprofundado sobre ele e pronto: admiradores por todos os lados. E que negócio é esse de ciúme? Quando eu crescer vou ter muitos namorados e eles que façam o que quiserem! Tolinha...
O problema é quando a gente cresce... os interesses divergem...
Claro, os seios crescem e isso ajuda bastante na hora de chamar a atenção deles. Mantê-la já é outra hitória.
O pior de tudo (ou melhor) é quando tem um namorado na jogada e a gente descobre que mudou. De repente, falar de coisas tipo religião, política, problemas sociais e desenhos da Disney parece super banal. Inútil. Daí você começa a jogar um jogo com ele na internet. Um rpg sem fim. Também cansa. A seguir, a sensualidade aflora. Beijinhos, beijinhos tudo bem, tudo ótimo! Mas não dá para manter a lua-de-mel para sempre...
É uma pena que relacionamentos se desgastem. Ter alguém em quem confiar, um apoio, é bárbaro. Mas não é o bastante. Daí briga, termina. Fica de mal. Faz ciuminho. Bate aquela vontade e... volta. Vamos fazer diferente dessa vez... vamos viajar! Mas não adianta, não deu certo... Por que as pessoas fazem isso?
Por que quando um relacionamento termina a gente olha para trás e pensa que foi tão maravilhoso, que saudade, quanto tempo, vamos sair um dia desses?
Por que dá ciúme de ver o outro de namorada nova? Ele não foi descartado? Graças a Deus, outra vai ter que lidar com as manias irritantes dele! Por que nunca pensamos assim?
Cio, zelo, ciúme. Como será que os hippies lidavam com o ciúme? Amor livre, ah tá.
A propósito, tô solteira.
Quando eu era menor, achava que ter um namorado era a coisa mais simples do mundo. Afinal, meus melhores amigos eram meninos. Sempre me dei melhor com eles. Eles são tão simples! Fale do seu jogo preferido, demonstre algum tipo de conhecimento um pouco mais aprofundado sobre ele e pronto: admiradores por todos os lados. E que negócio é esse de ciúme? Quando eu crescer vou ter muitos namorados e eles que façam o que quiserem! Tolinha...
O problema é quando a gente cresce... os interesses divergem...
Claro, os seios crescem e isso ajuda bastante na hora de chamar a atenção deles. Mantê-la já é outra hitória.
O pior de tudo (ou melhor) é quando tem um namorado na jogada e a gente descobre que mudou. De repente, falar de coisas tipo religião, política, problemas sociais e desenhos da Disney parece super banal. Inútil. Daí você começa a jogar um jogo com ele na internet. Um rpg sem fim. Também cansa. A seguir, a sensualidade aflora. Beijinhos, beijinhos tudo bem, tudo ótimo! Mas não dá para manter a lua-de-mel para sempre...
É uma pena que relacionamentos se desgastem. Ter alguém em quem confiar, um apoio, é bárbaro. Mas não é o bastante. Daí briga, termina. Fica de mal. Faz ciuminho. Bate aquela vontade e... volta. Vamos fazer diferente dessa vez... vamos viajar! Mas não adianta, não deu certo... Por que as pessoas fazem isso?
Por que quando um relacionamento termina a gente olha para trás e pensa que foi tão maravilhoso, que saudade, quanto tempo, vamos sair um dia desses?
Por que dá ciúme de ver o outro de namorada nova? Ele não foi descartado? Graças a Deus, outra vai ter que lidar com as manias irritantes dele! Por que nunca pensamos assim?
Cio, zelo, ciúme. Como será que os hippies lidavam com o ciúme? Amor livre, ah tá.
A propósito, tô solteira.